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10.09.2018

Novidades

Já ouviu falar em Síndrome Fúngica?

A Nutricionista Caroline Tessaro conversou conosco sobre a Síndrome Fúngica, um problema que pode ser a causa de diversos sintomas que você sente, como candidíase, dores de cabeça, problemas intestinais, infecção urinária, entre outros.

A Síndrome Fúngica é a proliferação aumentada de fungos em nosso intestino e ocorre quando a microbiota intestinal (grupo de bactérias que vivem em nosso intestino) tem seu equilíbrio alterado por um aumento do crescimento de bactérias “ruins” em detrimento as “boas” bactérias.

Além dos sintomas já mencionados, a Síndrome Fúngica pode causar ainda

- Constipação crônica, gases e intolerâncias alimentares;

- Imunidade baixa;Queda de cabelo;

- Processos alérgicos, micoses;

- Cansaço crônico e constante;

- Necessidade constante por doces;

- Ansiedade, irritabilidade, dificuldade de concentração;

- Deficiência de vitaminas e minerais;

- Hipoglicemia e tonturas, entre outros.

Agora que já conhecemos os sintomas provocados pela Síndrome Fúngica é importante entendermos quais os fatores que contribuem para o seu desenvolvimento. O primeiro deles é uma alimentação rica em açúcar e carboidratos refinados, que no intestino são transformados em açúcar, leite animal, alimentos que são facilmente contaminados por fungos como: amendoim, milho, castanhas, frutas secas, fermentados (vinho, cerveja, queijos) e cogumelos (são fungos). Além disso, também contribuem para o seu desenvolvimento o uso contínuo de anticoncepcionais, imunossupressores, antibióticos, laxantes, corticoides, consumo de álcool, má digestão e absorção nutricional.

E como prevenir o desenvolvimento da Síndrome Fúngica?

O primeiro passo é manter uma alimentação saudável, incluindo na dieta os seguintes alimentos:

- Óleo de coco extra-virgem;

- Orégano (principalmente o óleo);

- Alecrim;

- Canela;

- Sementes de abóbora;

- Açafrão da terra (Cúrcuma);

- Linhaça;

- Alho;

- Cranberry;

- Alimentos prebióticos: Frutas e legumes, biomassa ou farinha de banana verde, batata yacon ou a farinha dela, entre outros.

O segundo passo é fazer o uso de fitoterápicos, que são plantas medicinais: unha de gato, equinácea, gengibre, cravo da índia, berberis, boldo, alcachofra, agindo com ação antifúngica e protetora hepática, na forma de chás ou tintura;

O terceiro passo é a utilização de probióticos que são microrganismos vivos muito importantes para o equilíbrio microbiano intestinal, assim como a correção de deficiências nutricionais de vitaminas, minerais e ômega 3.

Por fim o passo mais importante, que é a consulta com um Nutricionista que lhe ajudará a diagnosticar de maneira correta a síndrome fúngica e a estabelecer um plano alimentar adequado para as suas necessidades.

Para saber mais sobre a Síndrome Fúngica e outras informações sobre nutrição, conheça o trabalho da Nutricionista Funcional Caroline Tessaro, membro da Academia Brasileira de Nutrição Funcional, pelas redes sociais Facebook Nutricionista Caroline Tessaro e Instagram @nutricaroltessaro, ou pelos telefones (54) 99967-2342 e (54) 30274288.