Linhaça marrom

Linhaça marrom

Origem: Argentina

A semente do linho é originária da Ásia e desde a antiguidade é utilizada na alimentação. Há registros deste uso nas tumbas dos faraós egípcios, sendo que existem evidências do seu uso na Mesopotâmia, há cinco mil anos atrás. A linhaça deve ser consumida preferencialmente com casca, em função das suas fibras e propriedades nutricionais. é uma cultura de inverno, sendo que no Brasil tem-se a variedade marrom e dourada. É cultivada e consumida em todo o mundo. Sua aceitabilidade aumentou, uma vez que é considerada um alimento funcional pelas suas propriedades antioxidantes, de renovação celular e anticancerígenas, presença de fibras, ácido linoleico, ômega 3, entre outras. Em sua composição encontram-se vitaminas B1, B2, C, E, caroteno, ferro, zinco, magnésio, fósforo e cálcio. A semente de linho nas cores marrom e dourada é a mesma, o que muda a coloração da semente é a região de plantio do grão, sendo que a dourada possui um sabor mais suave quando comparada com a marrom. Como a maioria dos nutrientes está dentro o grão, é necessário triturar para podemos ter seus benefícios.

Uso

Pode ser consumida ao natural, em granolas, iogurtes, sucos, bolos, biscoitos, pães, barras de cereais, saladas ou misturadas com outros grãos em sopas. 

Composição

Linhaça marrom grão

Quantidade por porção () % VD (*)
Carboidratos 14g 3%
Valor Energético 246kcal 13%
Proteínas 10g 13%
Gorduras Totais 17g 30%
Gorduras Saturadas 1g 7%
Gorduras Trans 0g 0%
Fibra Alimentar 14g 57%
Potássio 416g 0%
Sódio 0mg 0%
Magnésio 180mg 70%
Ferro 3mg 23%
Ácido Alfa-linoleico (Ômega 6) 2g 0%
Ácido Alfa-linolênico (Ômega 3) 10g 0%
Fósforo 250mg 37%
(*) % Valores Diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 KJ. Seus valores podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas